2. Terceiro uniforme: com o retorno de ídolos mundiais ao futebol brasileiro, como Ronaldo e Adriano, os times precisaram de mais dinheiro para garantir o sustento. Foi intensificada então a produção de modelos alternativos, chamados 3º uniforme, mas que em muitos casos nem entram em campo. Grêmio e Inter deixaram que internautas votassem no melhor design. Alguns clubes até fizeram parceria com Cavalera para aumentar o apelo fashion.
3. O mundo aos seus pés: tonificar pernas e glúteos, pular centímetros mais alto, nadar 2 vez mais rápido que um atleta olímpico e caminhar sobre as águas. Estas são algumas das funções que vieram de brinde com calçados lançados ao longo de 2010.
4. Nichos de esportistas: em ano de Copa, enquanto as gigantes do sportwear focaram o futebol, a aposta de outras marcas foi segmentar seu mercado. As iniciativas foram diversas, indo do fightwear para bebês e mulheres ao cycle chic pelo mundo. No Brasil, a ação foi da Topper, que quer transformar o rugby do país em potência mundial
5. Power Balance: não há qualquer comprovação científica, mas muitos atletas e celebridades garantem que a pulseira confere equilíbrio, flexibilidade e força. Shaquille O’Neal, Neymar e Rubens Barricello são alguns da extensa lista de famosos esportistas que popularizaram o acessório, febre também entre fashionistas.
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